terça-feira, 22 de outubro de 2013

PALESTRA PARA OS JOVENS DA IGREJA BATISTA CENTRAL DE TRINDADE, SG, RJ

O ENCONTRO FOI EM UM CIEP (LUIZ GONZAGA JUNIOR) DE SÃO GONÇALO. RJ


MEU FILHO JOÃO AUGUSTO ME AUXILIOU 


MACKENZIE VOLUNTÁRIO 2013 FALANDO SOBRE DROGAS

NESTE SÁBADO DIA 19 DE OUTUBRO FOI REALIZADO O PROJETO FALANDO SOBRE DROGAS DA UNIVERSIDADE MACKENZIE SP, TIVEMOS VARIAS ATIVIDADES E A OPORTUNIDADES DE OUVIR OS  PALESTRANTES: PSIC. PAULO TAVARES, Dr RENATO MUSSI, Dr ALEXANDRE E TAMBÉM COMPONDO A MESA O Prof. JULIO. E TAMBÉM A Prof. NEIL E SUA TURMA DE ENFERMAGEM.
FOI UM SUCESSO, GRAÇAS A DEUS.

OBRIGADO AO LÍDER DO PROJETO O PSICANALISTA JOÃO LUIZ VIEIRA PELO DESEMPENHO E BOA VONTADE .














  

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Estudo mostra que cocaína muda estrutura do cérebro em duas horas.

Estudo mostra que cocaína muda estrutura do cérebro em duas horas.




Uma pesquisa feita por cientistas nos Estados Unidos revelou que a cocaína pode mudar a estrutura do cérebro poucas horas após o consumo.

Os estudiosos da Universidade da Califórnia fizeram experimentos com camundongos, que receberam injeções com cocaína.

Eles constataram que, apenas duas horas após receber a primeira dose, as cobaias já haviam desenvolvido no cérebro novas estruturas que são ligadas à memória, ao uso de drogas e a mudanças de comportamento.
Os camundongos que tiveram as maiores alterações no cérebro revelaram ter uma dependência mais elevada de cocaína, mostrando que, segundo especialistas, o cérebro deles estava "aprendendo o vício".
A pesquisa foi divulgada na publicação científica Nature Neuroscience.
Caçador de cocaína
Os cientistas investigaram nas cobaias o surgimento de pequenas estruturas nas células do cérebro chamadas espinhas dendríticas, que têm relação profunda com a formação das memórias.
Um microscópio a laser foi usado para olhar dentro do cérebro dos camundongos, ainda vivos, para procurar por espinhas dendríticas após eles receberem doses de cocaína. A mesma análise foi feita em camundongos que, em vez de injeções com cocaína, receberam injeções com água.
O grupo que recebeu cocaína apresentou uma maior formação de espinhas dendríticas, o que indica que mais memórias, relacionadas ao uso da droga, foram formadas.
A pesquisadora Linda Wilbrecht, professora assistente de psicologia e neurociência da Universidade da Califórnia na cidade de Berkeley, disse: "Nossas imagens fornecem sinais claros de que a cocaína induz ganhos rápidos de novas espinhas, e quanto mais espinhas os camundongos ganham, mais eles mostram que ‘aprenderam’ (o vício) sobre a droga".
"Isso nos mostra um possível mecanismo ligando o consumo de drogas à busca por mais drogas."
"Essas mudanças provocadas pela droga no cérebro podem explicar como sinais relacionados à droga dominam o processo de tomada de decisões em um usuário humano".
O pesquisador Gerome Breen, do Insituto de Psiquiatria do King’s College de Londres, ressaltou que "o desenvolvimento da espinhas dendríticas é particularmente importante no aprendizado e na memória".
"Este estudo nos dá um entendimento sólido de como o vício ocorre – ele mosta como a dependência é aprendida pelo cérebro."

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/08/130823_ratos_cocaina_lk.shtml

Terapia Comportamental Cognitiva

Terapia Comportamental Cognitiva

A terapia cognitiva, também conhecida como terapia cognitiva comportamental* (Cognitive-Behavior Therapy, CBT) é um tipo específico de psicoterapia que enfatiza a importância dos processos cognitivos na compreensão e no tratamento de diversos transtornos mentais. A terapia cognitiva é estruturada para ter uma duração curta e se baseia na teoria cognitiva, uma teoria composta por 10 axiomas formais que embasam teoricamente diversos modelos e aplicações na prática clínica. Alguns autores defendem que esta abordagem oferece um arcabouço conceitual sobre o qual diversas abordagens psicoterapêuticas poderiam ser integradas.
A teoria cognitiva pode ser entendida como uma “teoria das teorias” que as pessoas possuem sobre a sua realidade, ou seja, uma teoria sobre as influências que as construções particulares de significado da realidade têm no comportamento mal-adaptativo de pessoas que apresentam algum transtorno.
Desenvolvida por Aaron Beck no final dos anos 1950, esta especialidade se tornou de lá para cá uma das psicoterapias mais investigadas empiricamente e com mais evidências científicas de eficácia. Muitas evidências indicam a sua eficácia para diversos quadros como transtorno depressivo maior, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de pânico, fobias, abuso de substâncias, transtornos alimentares, problemas de casais, transtorno obsessivo-compulsivo, dor crônica, transtorno de personalidade, transtornos do sono e outros quadros.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

terça-feira, 30 de julho de 2013

sábado, 27 de julho de 2013

REFLEXÕES SOBRE A DEPRESSÃO


Já tive outras oportunidades de escrever cogitações sobre esse tema, mas me parece útil retomar a questão na medida em que perguntas freqüentes nas abordagens feitas aos profissionais da saúde mental sem duvidas são referentes à depressão. Então decidi nessa linha, trazer a baila novamente esse questionamento.

Quando alguém apresenta um quadro de depressão, sem duvida se mostra encapsulado num formato especial de comportamentos que desperta no outro, uma curiosidade enorme. Isso porque os processos mentais característicos dessa experiência emocional acontecem internamente, logo de forma ofuscada do olhar externo.

O pensamento comprometido pela depressão é mantido essencialmente por fantasias que muito pouco se adéquam a realidade. Normalmente povoadas de uma crença do regresso daquilo que foi perdido. O sujeito depressivo só vê motivos em continuar vivendo se vincular essa motivação ao retorno do que foi perdido.

De forma geral descrevemos como depressão, a definição de toda categoria de elementos que se encontre de maneira rebaixada ou colocada no nível inferior às outras. Na geografia topográfica, por exemplo, se utiliza do termo para descrever as regiões mais profundas do terreno. Desta mesma forma, a psicologia se utilizou desse conceito para descrever o recolhimento dos investimentos emocionais. Certa introspecção no funcionamento emocional.  O interesse no mundo externo diminui e o funcionamento psíquico passa a compreender, em sua maior parte, apenas os aspectos do mundo interno.

Algumas condições devem existir para que se desenvolva a depressão que ocorrerá normalmente após alguma perda importante. “Entra-se” em depressão quando acontece à perda de alguém, ou mesmo de alguma coisa muito importante na vida do sujeito.  Se estivermos aqui falando de um desenvolvimento saudável do funcionamento mental, a depressão deve compreender certo período de afastamento das coisas do mundo externo. Um desinvestimento de interesse no mundo que resultará num afugentamento da vida social.

Essa experiência emocional ocorrerá em qualquer pessoa, em qualquer fase da vida onde incida uma grande perda. No entanto, existem pelo menos a priori, dois tipos de depressão. 
                                 

Um primeiro modelo é a depressão normal que ocorre numa mente saudável. Esse tipo de depressão se pronuncia sempre que perdemos algo de muito valor. Nesse padrão depressivo, desvalorizamos o mundo externo, nos resguardando na segurança do mundo interno. Porém, isso até que nos recuperemos da perda e voltemos a nos interessar pelas coisas do mundo. Sigmund Freud (1856-1939) denominou esse processo de ‘luto’. O sujeito se coloca retirado do mundo externo (onde ocorreu a perda), em nome de acomodar internamente a realidade daquilo que se perdeu.  
                                     

Na forma natural chamada de luto, o sujeito deprimido sente uma tristeza que o conduzirá a desvalorizar as pessoas e as coisas do mundo externo, contudo ainda manterá sua auto-estima num nível consideravelmente bom. Isso servirá para manter o funcionamento mental, mesmo que rebaixado, trabalhando de forma saudável.                                                    

Contudo, se o relacionamento que se mantinha com esse alguém (ou aquilo) que foi perdido, era mantido de uma forma perturbada, muito provavelmente após a perda, se desencadeará uma depressão patológica. Esse modelo de experiência, Freud chamou de ‘melancolia’. Aquele (ou aquilo) que se foi, levou junto com ele inúmeras questões mal resolvidas. Muito provavelmente culpas e sentimentos tão desconfortáveis que sequer puderam ser nomeados, eram características do vínculo que tem seu desfecho no modelo patológico da depressão depois da perda.  O sujeito não é capaz de acreditar em si mesmo depois da perda ocorrida. Passa a depreciar-se desacreditado de seu valor próprio. O amor do objeto perdido era essencial para que continuasse contando com a sua auto-estima.
                              

Na depressão melancólica ou patológica, a perda no mundo externo leva ao rebaixamento da auto-estima em certo nível que compromete o funcionamento saudável da mente. Isso por que o sujeito não pode continuar funcionando bem sem aquele (ou aquilo) que perdeu. Enquanto na depressão normal (processo de luto), a perda é do objeto amado, na depressão patológica(estado de melancolia) o que se perde é a capacidade de amar.                          
Outra forma de desfecho patológico da depressão é quando não se encontra espaço emocional para que se viva a depressão natural do processo do luto. Na impossibilidade de se viver o processo depressivo natural, compreendido no luto, existe um risco de se desenvolver a forma patológica dessa experiência psicológica. Quando por alguma razão, não se pode dar o real valor para a experiência da perda, talvez isso se mantenha de forma inconsciente. Dessa forma, a experiência que foi então proibida de ser vivida conscientemente, passa a atuar na vida do sujeito definindo escolhas que na realidade são incongruentes com o bom funcionamento mental.
                                                            

O método psicanalítico propõe-se a criar um espaço emocional na dupla compreendida pelo analista e paciente, onde este ultimo poderá reconhecer não só ‘quem’ ele perdeu, mas ‘o que’ perdeu junto desse alguém. Na realidade é a criação de um espaço que o paciente possa levar toda tristeza que inunda sua alma por conta da perda ocorrida e na segurança do vínculo com o analista, possa criar um sentido para sua depressão.  
Prof. Renato Dias Martino 


domingo, 7 de julho de 2013

MACKENZIE VOLUNTÁRIO 2013

http://www3.mackenzie.com.br/DMV/voluntario/

FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO

NO DIA 19 DE OUTUBRO DE 2013, ESTAREMOS REALIZANDO A 3ª EDIÇÃO DO MACKENZIE VOLUNTÁRIO "FALANDO SOBRE DROGAS" NO RIO DE JANEIRO, SÃO GONÇALO, MARAMBAIA. VENHA PARTICIPAR DESTE EVENTO INFORMATIVO SOBRE ESTA DOENÇA (DEPENDENCIA QUIMICA) QUE TEM AFETADO TANTAS PESSOAS, A PARTICIPAÇÃO É GRATUITA, VOCÊ QUE SE ESCREVER AINDA PODE GANHAR UMA LINDA CAMISA E CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO, SAIBA MAIS NO SITE, NÃO PERCA TEMPO FAÇA LOGO A SUA INSCRIÇÃO.

http://www3.mackenzie.com.br/DMV/voluntario/


sábado, 29 de junho de 2013

POEMA


Caro coordenador Sergio Gil, não tive como
Deixar de mencionar,
Esta primeira parte, que veio me emocionar.

Enquanto valorizava o seu olhar,
Quase me perdi nas muitas velas,
E no longo mar.

Muitos remos, e forte vento
Teremos que enfrentar,
Em uma escuta reflexiva
Sem deixar o nosso corpo falar.

Olhar manso, e imparcial
Não se pode calcular
Pois o analista também nos interstícios dos encantos,
 do canto, do analisando,
Uma outra voz dentro de si, ouvirá falar.

Comentar Fernando Pessoa
Onde as gaivotas, estão sempre a voar
É impossível, não poeticamente falar.

Finalizando, ou analisando a Estrela Polar,
Esta que chega sem anunciar,
Chamada Cecília Meireles,
Como plêiades vêm surgindo à filha do oceano
Ao longo mar,
Ensinando-nos, educadores da mente,
Como se comportar...


João Luiz Vieira

terça-feira, 25 de junho de 2013

PONTUALIDADE NO CULTO PARA INICIAR E ACABAR

Vivemos hoje uma cultura do atraso, onde tudo é deixado para a ultima hora, no trabalho, na escola, na sociedade, e infelizmente nas igrejas evangélicas, pouco incentivo das lideranças em ensinar a pontualidade, pessoas inflando seus EGOS em nome de Jesus, “se Deus quer falar quem sou eu para impedir”, e ainda repreendem os membros, como se ninguém tivesse o que fazer no dia seguinte, ou que Deus só fala através deles, uma vergonha, ensinar isso dentro das igrejas, como vai ser quando chegarem atrasados no trabalho, seu encarregado vai entender porque afinal você é cristão, e na faculdade, e diante do noivo... Mateus 25. 1-13
Você sabe o que aconteceu na parábola das 10 virgens?
"Mais tarde vieram também as outras e disseram: 'Senhor! Senhor! Abra a porta para nós! '
 "Mas ele respondeu: 'A verdade é que não as conheço!
Esta parábola tem varias lições inclusive a da PONTUALIDADE.

PRECISAMOS ACABAR COM ESTE CÂNCER DENTRO DAS NOSSAS IGREJAS.

JOÃO LUIZ


VALEU! HUGO.

VALEU! HUGO.

terça-feira, 28 de maio de 2013

MORAL










 O AMOR TUDO VENCE
O amor é a maior força do mundo. Ninguém pode lutar contra o amor e prevalecer. O amor cobre multidão de pecados. O amor triunfa sobre o ódio. O amor é guerreiro, tudo suporta. O amor é cheio de esperança, tudo espera. O amor não pode ser destruído pelas ondas revoltas do mar da vida; o amor jamais acaba. Quando amamos, tornamo-nos parecidos com Deus, pois Deus é amor. Quem ama conhece a Deus e vive na luz. O amor é o argumento irresistível, a apologética final!


terça-feira, 30 de abril de 2013

LIVRO O CRISTÃO E AS DROGAS


Este livro nasceu com o dia a dia do meu trabalho nas comunidades, clínicas e igrejas. Percebi que a desinformação a respeito das drogas tem afetado o bom desempenho do “ide e pregai o evangelho a toda criatura”, colocando o dependente químico fora deste alcance. O meu objetivo é denunciar este impasse e motivar os cristãos a serem mais humanos, aprendendo que o dependente químico é uma pessoa que precisa de ajuda e apoio, para sair das drogas, e que o papel da igreja é fundamental, ou mesmo vital para a solução deste problema. Boa leitura!





terça-feira, 23 de abril de 2013

Livro O Cristão e as Drogas

Ola amigos e irmãos em cristo, estou lançando a 2º edição do meu livro "O Cristão e as Drogas", já esta disponível no site abaixo, grande abraço a todos e fiquem na paz.

terça-feira, 16 de abril de 2013

A HISTÓRIA DAS DROGAS

A HISTÓRIA DAS DROGAS


Desde o homem da caverna primitivo, que topou pela 

primeira vez com os cogumelos psiscodélicos, passando 

pela antiga tradição do ópio, que viu crescer suas raízes há

 6.000 anos, e até a indústria farmacêutica moderna, com 

mais de 24.000 medicamentos no mercado, as drogas têm 

desempenhado um papel importante na sociedade.




quinta-feira, 11 de abril de 2013

PERVERSÃO





O que dizer desse filme? Achei fantástico. Cada cena, cada acontecimento te prende na cadeira até o fim do filme. O filme "Precisamos falar sobre o Kevin" é uma adaptação do romance homônimo que foi escrito pela norte-americana Lionel Shriver.
Tilda Swinton consegue uma interpretação brilhante à frente de um filme.
Este filme é uma reflexão sobre o papel do Édipo na formação da personalidade, sobre o nome do pai quando este não é escrito.
Estamos dando limites aos nossos filhos, ou deixaremos que eles peçam de alguma maneira, ou a própria vida dará?
O que é realmente uma mente perversa?
Uma mãe com culpas, um pai sem limites, um filho casado com a mãe, falta de limites.
Esta história envolvente merece uma reflexão, ou diria, uma análise.
Veja o filme.
João Luiz


PÂNICO


quarta-feira, 10 de abril de 2013

CLÍNICA PATER ALDEIA

CLÍNICA PATER ALDEIA

RECUPERAÇÃO COM RESPONSABILIDADE E RESPEITO COM O SER HUMANO, EM UMA VISÃO BIOPSICOSSOCIAL, LIGUE E CONFIRA, ESTAMOS A SUA DISPOSIÇÃO PARA AJUDA-LO A DEIXAR AS DROGAS. 55  21  26161850.

ESTE É O MEU LOCAL DE TRABALHO
JOÃO LUIZ














quinta-feira, 21 de março de 2013

MUSEU DE IMAGENS DO INCONSCIENTE

O Museu de Imagens do Inconsciente teve origem nos ateliês de pintura e de modelagem da Seção de Terapêutica Ocupacional, organizada por Nise da Silveira em 1946, no Centro Psiquiátrico Pedro II. Aconteceu que a produção desses ateliês foi tão abundante e revelou-se de tão grande interesse científico e utilidade no tratamento psiquiátrico que pintura e modelagem assumiram posição peculiar.

Nise da Silveira
Nascida em Maceió, Estado de Alagoas, em 1905.
Formada em medicina pela Faculdade de Medicina da Bahia em 1926.
Concurso para Médica Psiquiatra da antiga Assistência a Psicopatas e Profilaxia Mental em 1933.
Afastada do Serviço Público de 1936 a 1944 por motivos políticos. Readmitida ao Serviço Público, é designada em 17 de abril de 1944 para ter exercício no Centro Psiquiátrico Nacional (atual Instituto Municipal Nise da Silveira).
Em 1946 fundou a Seção de Terapêutica Ocupacional no antigo Centro Psiquiátrico Nacional.