sábado, 29 de junho de 2013

POEMA


Caro coordenador Sergio Gil, não tive como
Deixar de mencionar,
Esta primeira parte, que veio me emocionar.

Enquanto valorizava o seu olhar,
Quase me perdi nas muitas velas,
E no longo mar.

Muitos remos, e forte vento
Teremos que enfrentar,
Em uma escuta reflexiva
Sem deixar o nosso corpo falar.

Olhar manso, e imparcial
Não se pode calcular
Pois o analista também nos interstícios dos encantos,
 do canto, do analisando,
Uma outra voz dentro de si, ouvirá falar.

Comentar Fernando Pessoa
Onde as gaivotas, estão sempre a voar
É impossível, não poeticamente falar.

Finalizando, ou analisando a Estrela Polar,
Esta que chega sem anunciar,
Chamada Cecília Meireles,
Como plêiades vêm surgindo à filha do oceano
Ao longo mar,
Ensinando-nos, educadores da mente,
Como se comportar...


João Luiz Vieira

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