CONSULTÓRIO EM ALCÂNTARA, SÃO GONÇALO, RIO DE JANEIRO.
João Luiz é Psicanalista, escritor e especialista e técnico em reabilitação de dependentes químicos.
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
PALESTRA PARA OS JOVENS DA IGREJA BATISTA CENTRAL DE TRINDADE, SG, RJ
O ENCONTRO FOI EM UM CIEP (LUIZ GONZAGA JUNIOR) DE SÃO GONÇALO. RJ
MEU FILHO JOÃO AUGUSTO ME AUXILIOU
MACKENZIE VOLUNTÁRIO 2013 FALANDO SOBRE DROGAS
NESTE SÁBADO DIA 19 DE OUTUBRO FOI REALIZADO O PROJETO FALANDO SOBRE DROGAS DA UNIVERSIDADE MACKENZIE SP, TIVEMOS VARIAS ATIVIDADES E A OPORTUNIDADES DE OUVIR OS PALESTRANTES: PSIC. PAULO TAVARES, Dr RENATO MUSSI, Dr ALEXANDRE E TAMBÉM COMPONDO A MESA O Prof. JULIO. E TAMBÉM A Prof. NEIL E SUA TURMA DE ENFERMAGEM.
FOI UM SUCESSO, GRAÇAS A DEUS.
OBRIGADO AO LÍDER DO PROJETO O PSICANALISTA JOÃO LUIZ VIEIRA PELO DESEMPENHO E BOA VONTADE .
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Estudo mostra que cocaína muda estrutura do cérebro em duas horas.
Estudo mostra que cocaína muda estrutura do cérebro em duas horas.
Uma pesquisa feita por cientistas nos Estados Unidos revelou que a cocaína pode mudar a estrutura do cérebro poucas horas após o consumo.
Os estudiosos da Universidade da Califórnia fizeram experimentos com camundongos, que receberam injeções com cocaína.
Eles constataram que, apenas duas horas após receber a primeira dose, as cobaias já haviam desenvolvido no cérebro novas estruturas que são ligadas à memória, ao uso de drogas e a mudanças de comportamento.
Os camundongos que tiveram as maiores alterações no cérebro revelaram ter uma dependência mais elevada de cocaína, mostrando que, segundo especialistas, o cérebro deles estava "aprendendo o vício".
A pesquisa foi divulgada na publicação científica Nature Neuroscience.
Caçador de cocaína
Os cientistas investigaram nas cobaias o surgimento de pequenas estruturas nas células do cérebro chamadas espinhas dendríticas, que têm relação profunda com a formação das memórias.
Um microscópio a laser foi usado para olhar dentro do cérebro dos camundongos, ainda vivos, para procurar por espinhas dendríticas após eles receberem doses de cocaína. A mesma análise foi feita em camundongos que, em vez de injeções com cocaína, receberam injeções com água.
O grupo que recebeu cocaína apresentou uma maior formação de espinhas dendríticas, o que indica que mais memórias, relacionadas ao uso da droga, foram formadas.
A pesquisadora Linda Wilbrecht, professora assistente de psicologia e neurociência da Universidade da Califórnia na cidade de Berkeley, disse: "Nossas imagens fornecem sinais claros de que a cocaína induz ganhos rápidos de novas espinhas, e quanto mais espinhas os camundongos ganham, mais eles mostram que ‘aprenderam’ (o vício) sobre a droga".
"Isso nos mostra um possível mecanismo ligando o consumo de drogas à busca por mais drogas."
"Essas mudanças provocadas pela droga no cérebro podem explicar como sinais relacionados à droga dominam o processo de tomada de decisões em um usuário humano".
O pesquisador Gerome Breen, do Insituto de Psiquiatria do King’s College de Londres, ressaltou que "o desenvolvimento da espinhas dendríticas é particularmente importante no aprendizado e na memória".
"Este estudo nos dá um entendimento sólido de como o vício ocorre – ele mosta como a dependência é aprendida pelo cérebro."
http://www.bbc.co.uk/
Terapia Comportamental Cognitiva
Terapia Comportamental Cognitiva
A terapia cognitiva, também conhecida como terapia cognitiva comportamental* (Cognitive-Behavior Therapy, CBT) é um tipo específico de psicoterapia que enfatiza a importância dos processos cognitivos na compreensão e no tratamento de diversos transtornos mentais. A terapia cognitiva é estruturada para ter uma duração curta e se baseia na teoria cognitiva, uma teoria composta por 10 axiomas formais que embasam teoricamente diversos modelos e aplicações na prática clínica. Alguns autores defendem que esta abordagem oferece um arcabouço conceitual sobre o qual diversas abordagens psicoterapêuticas poderiam ser integradas.
A teoria cognitiva pode ser entendida como uma “teoria das teorias” que as pessoas possuem sobre a sua realidade, ou seja, uma teoria sobre as influências que as construções particulares de significado da realidade têm no comportamento mal-adaptativo de pessoas que apresentam algum transtorno.
Desenvolvida por Aaron Beck no final dos anos 1950, esta especialidade se tornou de lá para cá uma das psicoterapias mais investigadas empiricamente e com mais evidências científicas de eficácia. Muitas evidências indicam a sua eficácia para diversos quadros como transtorno depressivo maior, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de pânico, fobias, abuso de substâncias, transtornos alimentares, problemas de casais, transtorno obsessivo-compulsivo, dor crônica, transtorno de personalidade, transtornos do sono e outros quadros.
A terapia cognitiva, também conhecida como terapia cognitiva comportamental* (Cognitive-Behavior Therapy, CBT) é um tipo específico de psicoterapia que enfatiza a importância dos processos cognitivos na compreensão e no tratamento de diversos transtornos mentais. A terapia cognitiva é estruturada para ter uma duração curta e se baseia na teoria cognitiva, uma teoria composta por 10 axiomas formais que embasam teoricamente diversos modelos e aplicações na prática clínica. Alguns autores defendem que esta abordagem oferece um arcabouço conceitual sobre o qual diversas abordagens psicoterapêuticas poderiam ser integradas.
A teoria cognitiva pode ser entendida como uma “teoria das teorias” que as pessoas possuem sobre a sua realidade, ou seja, uma teoria sobre as influências que as construções particulares de significado da realidade têm no comportamento mal-adaptativo de pessoas que apresentam algum transtorno.
Desenvolvida por Aaron Beck no final dos anos 1950, esta especialidade se tornou de lá para cá uma das psicoterapias mais investigadas empiricamente e com mais evidências científicas de eficácia. Muitas evidências indicam a sua eficácia para diversos quadros como transtorno depressivo maior, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno de pânico, fobias, abuso de substâncias, transtornos alimentares, problemas de casais, transtorno obsessivo-compulsivo, dor crônica, transtorno de personalidade, transtornos do sono e outros quadros.
terça-feira, 6 de agosto de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
REFLEXÕES SOBRE A DEPRESSÃO
Já
tive outras oportunidades de escrever cogitações sobre esse tema, mas me parece
útil retomar a questão na medida em que perguntas freqüentes nas abordagens
feitas aos profissionais da saúde mental sem duvidas são referentes à
depressão. Então decidi nessa linha, trazer a baila novamente esse
questionamento.
Quando alguém
apresenta um quadro de depressão, sem duvida se mostra encapsulado num formato
especial de comportamentos que desperta no outro, uma curiosidade enorme. Isso
porque os processos mentais característicos dessa experiência emocional
acontecem internamente, logo de forma ofuscada do olhar externo.
O pensamento
comprometido pela depressão é mantido essencialmente por fantasias que muito
pouco se adéquam a realidade. Normalmente povoadas de uma crença do regresso
daquilo que foi perdido. O sujeito depressivo só vê motivos em continuar
vivendo se vincular essa motivação ao retorno do que foi perdido.
De forma geral
descrevemos como depressão, a definição de toda categoria de elementos que se
encontre de maneira rebaixada ou colocada no nível inferior às outras. Na
geografia topográfica, por exemplo, se utiliza do termo para descrever as
regiões mais profundas do terreno. Desta mesma forma, a psicologia se utilizou
desse conceito para descrever o recolhimento dos investimentos emocionais.
Certa introspecção no funcionamento emocional. O interesse no
mundo externo diminui e o funcionamento psíquico passa a compreender, em sua
maior parte, apenas os aspectos do mundo interno.
Algumas condições
devem existir para que se desenvolva a depressão que ocorrerá normalmente após
alguma perda importante. “Entra-se” em depressão quando acontece à perda de
alguém, ou mesmo de alguma coisa muito importante na vida do sujeito. Se estivermos aqui
falando de um desenvolvimento saudável do funcionamento mental, a depressão
deve compreender certo período de afastamento das coisas do mundo externo. Um
desinvestimento de interesse no mundo que resultará num afugentamento da vida
social.
Essa experiência
emocional ocorrerá em qualquer pessoa, em qualquer fase da vida onde incida uma
grande perda. No entanto, existem pelo menos a
priori, dois tipos de depressão.
Um primeiro modelo é
a depressão normal que
ocorre numa mente saudável. Esse tipo de depressão se pronuncia sempre que
perdemos algo de muito valor. Nesse padrão depressivo, desvalorizamos o mundo
externo, nos resguardando na segurança do mundo interno. Porém, isso até que
nos recuperemos da perda e voltemos a nos interessar pelas coisas do mundo.
Sigmund Freud (1856-1939) denominou esse processo de ‘luto’.
O sujeito se coloca retirado do mundo externo (onde ocorreu a perda), em nome
de acomodar internamente a realidade daquilo que se perdeu.
Na forma natural
chamada de luto,
o sujeito deprimido sente uma tristeza que o conduzirá a desvalorizar as
pessoas e as coisas do mundo externo, contudo ainda manterá sua auto-estima num
nível consideravelmente bom.
Isso servirá para manter o funcionamento mental, mesmo que rebaixado,
trabalhando de forma saudável.
Contudo, se o
relacionamento que se mantinha com esse alguém (ou aquilo) que foi perdido, era
mantido de uma forma perturbada, muito provavelmente após a perda, se
desencadeará uma depressão
patológica. Esse modelo de experiência, Freud chamou de ‘melancolia’.
Aquele (ou aquilo) que se foi, levou junto com ele inúmeras questões mal
resolvidas. Muito provavelmente culpas e sentimentos tão desconfortáveis que
sequer puderam ser nomeados, eram características do vínculo que tem seu
desfecho no modelo patológico da depressão depois da perda. O sujeito não
é capaz de acreditar em si mesmo depois da perda ocorrida. Passa a depreciar-se
desacreditado de seu valor próprio. O amor do objeto perdido era essencial para
que continuasse contando com a sua auto-estima.
Na depressão
melancólica ou
patológica, a perda no mundo externo leva ao rebaixamento da auto-estima em
certo nível que compromete o funcionamento saudável da mente. Isso por que o
sujeito não pode continuar funcionando bem sem aquele (ou aquilo) que perdeu.
Enquanto na depressão normal (processo
de luto),
a perda é do objeto amado, na depressão
patológica(estado de melancolia)
o que se perde é a capacidade de amar.
Outra forma de
desfecho patológico da depressão é quando não se encontra espaço emocional para
que se viva a depressão natural do processo do luto.
Na impossibilidade de se viver o processo depressivo natural, compreendido no luto,
existe um risco de se desenvolver a forma patológica dessa experiência
psicológica. Quando por alguma razão, não se pode dar o real valor para a
experiência da perda, talvez isso se mantenha de forma inconsciente. Dessa
forma, a experiência que foi então proibida de ser vivida conscientemente,
passa a atuar na vida do sujeito definindo escolhas que na realidade são
incongruentes com o bom funcionamento mental.
O método psicanalítico propõe-se a criar um
espaço emocional na dupla compreendida pelo analista e paciente, onde este
ultimo poderá reconhecer não só ‘quem’ ele perdeu, mas ‘o que’ perdeu junto
desse alguém. Na realidade é a criação de um espaço que o paciente possa levar
toda tristeza que inunda sua alma por conta da perda ocorrida e na segurança do
vínculo com o analista, possa criar um sentido para sua depressão.
Prof.
Renato Dias Martino
domingo, 7 de julho de 2013
MACKENZIE VOLUNTÁRIO 2013
http://www3.mackenzie.com.br/DMV/voluntario/
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
NO DIA 19 DE OUTUBRO DE 2013, ESTAREMOS REALIZANDO A 3ª EDIÇÃO DO MACKENZIE VOLUNTÁRIO "FALANDO SOBRE DROGAS" NO RIO DE JANEIRO, SÃO GONÇALO, MARAMBAIA. VENHA PARTICIPAR DESTE EVENTO INFORMATIVO SOBRE ESTA DOENÇA (DEPENDENCIA QUIMICA) QUE TEM AFETADO TANTAS PESSOAS, A PARTICIPAÇÃO É GRATUITA, VOCÊ QUE SE ESCREVER AINDA PODE GANHAR UMA LINDA CAMISA E CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO, SAIBA MAIS NO SITE, NÃO PERCA TEMPO FAÇA LOGO A SUA INSCRIÇÃO.
http://www3.mackenzie.com.br/ DMV/voluntario/
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
NO DIA 19 DE OUTUBRO DE 2013, ESTAREMOS REALIZANDO A 3ª EDIÇÃO DO MACKENZIE VOLUNTÁRIO "FALANDO SOBRE DROGAS" NO RIO DE JANEIRO, SÃO GONÇALO, MARAMBAIA. VENHA PARTICIPAR DESTE EVENTO INFORMATIVO SOBRE ESTA DOENÇA (DEPENDENCIA QUIMICA) QUE TEM AFETADO TANTAS PESSOAS, A PARTICIPAÇÃO É GRATUITA, VOCÊ QUE SE ESCREVER AINDA PODE GANHAR UMA LINDA CAMISA E CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO, SAIBA MAIS NO SITE, NÃO PERCA TEMPO FAÇA LOGO A SUA INSCRIÇÃO.
http://www3.mackenzie.com.br/
sábado, 29 de junho de 2013
POEMA
Caro coordenador Sergio Gil, não tive como
Deixar de mencionar,
Esta primeira parte, que veio me emocionar.
Enquanto valorizava o seu olhar,
Quase me perdi nas muitas velas,
E no longo mar.
Muitos remos, e forte vento
Teremos que enfrentar,
Em uma escuta reflexiva
Sem deixar o nosso corpo falar.
Olhar manso, e imparcial
Não se pode calcular
Pois o analista também nos interstícios dos encantos,
do canto, do analisando,
Uma outra voz dentro de si, ouvirá falar.
Comentar Fernando Pessoa
Onde as gaivotas, estão sempre a voar
É impossível, não poeticamente falar.
Finalizando, ou analisando a Estrela Polar,
Esta que chega sem anunciar,
Chamada Cecília Meireles,
Como plêiades vêm surgindo à filha do oceano
Ao longo mar,
Ensinando-nos, educadores da mente,
Como se comportar...
João Luiz Vieira
terça-feira, 25 de junho de 2013
PONTUALIDADE NO CULTO PARA INICIAR E ACABAR
Vivemos hoje uma cultura do atraso, onde tudo é deixado para
a ultima hora, no trabalho, na escola, na sociedade, e infelizmente nas igrejas
evangélicas, pouco incentivo das lideranças em ensinar a pontualidade, pessoas
inflando seus EGOS em nome de Jesus, “se
Deus quer falar quem sou eu para impedir”, e ainda repreendem os
membros, como se ninguém tivesse o que fazer no dia seguinte, ou que Deus só
fala através deles, uma vergonha, ensinar isso dentro das igrejas, como vai ser
quando chegarem atrasados no trabalho, seu encarregado vai entender porque afinal
você é cristão, e na faculdade, e diante do noivo... Mateus 25.
1-13
Você sabe o que aconteceu na parábola das 10 virgens?
"Mais tarde vieram também as outras e disseram:
'Senhor! Senhor! Abra a porta para nós! '
"Mas ele respondeu: 'A verdade é que não
as conheço!
Esta parábola tem varias lições inclusive a da
PONTUALIDADE.
PRECISAMOS ACABAR COM ESTE CÂNCER DENTRO DAS NOSSAS
IGREJAS.
JOÃO LUIZ
terça-feira, 28 de maio de 2013
MORAL
O amor é a maior força do mundo. Ninguém pode lutar contra o amor e prevalecer. O amor cobre multidão de pecados. O amor triunfa sobre o ódio. O amor é guerreiro, tudo suporta. O amor é cheio de esperança, tudo espera. O amor não pode ser destruído pelas ondas revoltas do mar da vida; o amor jamais acaba. Quando amamos, tornamo-nos parecidos com Deus, pois Deus é amor. Quem ama conhece a Deus e vive na luz. O amor é o argumento irresistível, a apologética final!
terça-feira, 30 de abril de 2013
LIVRO O CRISTÃO E AS DROGAS
Este livro nasceu com o dia a dia do meu trabalho nas comunidades, clínicas e igrejas. Percebi que a desinformação a respeito das drogas tem afetado o bom desempenho do “ide e pregai o evangelho a toda criatura”, colocando o dependente químico fora deste alcance. O meu objetivo é denunciar este impasse e motivar os cristãos a serem mais humanos, aprendendo que o dependente químico é uma pessoa que precisa de ajuda e apoio, para sair das drogas, e que o papel da igreja é fundamental, ou mesmo vital para a solução deste problema. Boa leitura!
quinta-feira, 25 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
Livro O Cristão e as Drogas
Ola amigos e irmãos em cristo, estou lançando a 2º edição do meu livro "O Cristão e as Drogas", já esta disponível no site abaixo, grande abraço a todos e fiquem na paz.
terça-feira, 16 de abril de 2013
A HISTÓRIA DAS DROGAS
A HISTÓRIA DAS DROGAS
Desde o homem da caverna primitivo, que topou pela
primeira vez com os cogumelos psiscodélicos, passando
pela antiga tradição do ópio, que viu crescer suas raízes há
6.000 anos, e até a indústria farmacêutica moderna, com
mais de 24.000 medicamentos no mercado, as drogas têm
desempenhado um papel importante na sociedade.
Desde o homem da caverna primitivo, que topou pela
primeira vez com os cogumelos psiscodélicos, passando
pela antiga tradição do ópio, que viu crescer suas raízes há
6.000 anos, e até a indústria farmacêutica moderna, com
mais de 24.000 medicamentos no mercado, as drogas têm
desempenhado um papel importante na sociedade.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
PERVERSÃO
O que dizer desse filme? Achei fantástico. Cada cena, cada acontecimento
te prende na cadeira até o fim do filme. O filme "Precisamos falar sobre o
Kevin" é uma adaptação do romance homônimo que foi escrito pela
norte-americana Lionel Shriver.
Tilda
Swinton consegue uma interpretação brilhante à frente de um filme.
Este
filme é uma reflexão sobre o papel do Édipo na formação da personalidade, sobre
o nome do pai quando este não é escrito.
Estamos
dando limites aos nossos filhos, ou deixaremos que eles peçam de alguma
maneira, ou a própria vida dará?
O
que é realmente uma mente perversa?
Uma
mãe com culpas, um pai sem limites, um filho casado com a mãe, falta de
limites.
Esta
história envolvente merece uma reflexão, ou diria, uma análise.
Veja
o filme.
João
Luiz
quarta-feira, 10 de abril de 2013
CLÍNICA PATER ALDEIA
CLÍNICA PATER ALDEIA
RECUPERAÇÃO COM RESPONSABILIDADE E RESPEITO COM O SER HUMANO, EM UMA VISÃO BIOPSICOSSOCIAL, LIGUE E CONFIRA, ESTAMOS A SUA DISPOSIÇÃO PARA AJUDA-LO A DEIXAR AS DROGAS. 55 21 26161850.
ESTE É O MEU LOCAL DE TRABALHO
JOÃO LUIZ
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