João Luiz é Psicanalista, escritor e especialista e técnico em reabilitação de dependentes químicos.
sexta-feira, 20 de maio de 2016
segunda-feira, 16 de maio de 2016
domingo, 8 de maio de 2016
quarta-feira, 4 de maio de 2016
LIVRO O CRISTÃO E AS DROGAS
Ola amigos e irmãos em cristo, estou lançando a 2º edição do meu livro "O Cristão e as Drogas", já esta disponível no site abaixo, grande abraço a todos e fiquem na paz. joão Luiz
http://perse.com.br/novoprojetoperse/WF2_BookDetails.aspx?filesFolder=N1366757808189
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quarta-feira, 6 de abril de 2016
O Adolescente e as Drogas
A adolescência é uma etapa da vida marcada por grandes
mudanças, como maturação sexual e emocional e construção da personalidade
e da identidade. Esses processos normalmente são acompanhados de crises
e conflitos.
A busca pela independência leva os adolescentes a um maior
afastamento da família. Muitas vezes estes não aceitam orientações de pessoas
mais experientes e tendem a desafiar os pais. Por outro lado, a necessidade de
autoafirmação faz com que procurem integrar-se a um determinado grupo social.
A curiosidade natural dos adolescentes gera a busca por
realizações imediatas, novas sensações e prazeres. Normalmente, os adolescentes
sentem-se onipotentes, destemidos e gostam de correr riscos. Todas essas
características tornam a adolescência uma etapa especial, em que a
vulnerabilidade para o consumo de drogas tende a ser maior por motivos como
angústia, solidão e dificuldade de se enturmar ou simplesmente por curiosidade
e busca por novas experiências. É nesse período que ocorrem os maiores níveis
de contato com as drogas e, a partir dessas experiências, muitos indivíduos
passam a ter problemas recorrentes.
Motivos para o uso de drogas
Diversão
Curiosidade
Tédio
Transgressão
Solidão
Fuga da realidade
Influência de amigos
Socialização e aceitação em determinados grupos
Autoafirmação
Dificuldade em enfrentar situações adversas
Abandono familiar
Violência doméstica
Decepções ou desentendimentos com os pais
Familiares que utilizam álcool e drogas
Pais muito autoritários ou exigentes
Perda dos vínculos familiares
Facilidade de acesso e obtenção de drogas
Busca de alívio para conflitos
Ausência de projeto de vida
Sintomas depressivos
Falta de rotina social
Fatores de proteção contra as drogas
Elevação da autoestima
Cuidado familiar
Acompanhamento das atividades dos filhos
Boa inserção e adaptação no ambiente escolar
Criação de vínculos afetivos com professores e colegas
Construção de projeto de vida
Valorização de um estilo de vida saudável
Acesso a informações adequadas sobre as drogas e seus
efeitos
Oferta de condições dignas de saúde, educação, trabalho,
alimentação e lazer
Conhecimento dos grupos de amigos dos filhos
O Papel da família
A família é referência fundamental para a formação dos
jovens. O diálogo deve ser constante, sendo importante que os pais
conversem sobre as drogas de forma clara e aberta com o jovem. A
informação correta sobre o tema é a opção mais segura.
A comunicação familiar e a disciplina são fundamentais para
a formação do jovem, permitindo que ele possa cuidar de suas
responsabilidades e amadurecer no momento certo.
Os pais devem participar ativamente da vida dos seus filhos.
É necessário que escutem e auxiliem nos seus problemas e preocupações,
conhecendo colegas e amigos, acompanhando de perto as suas atividades
escolares, esportivas e sociais.
A adolescência é um período em que se ampliam as relações
sociais. É o momento de fazer amigos e compartilhar experiências, medos,
sonhos e segredos. Nesse período, a família tem papel essencial por ser
capaz de ensinar valores e regras importantes para toda a vida.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Zika vírus: saiba mais sobre transmissão, sintomas e tratamento
Vírus da mesma família da dengue foi identificado no Brasil pela 1ª vez. Zika é da mesma família que dengue, mas muito menos agressivo.
O zika vírus foi identificado no Brasil pela primeira vez no final de abril por pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pertencente à mesma família dos vírus da dengue da febre amarela, o zika é endêmico de alguns países da África e do sudeste da Ásia. Veja perguntas e respostas sobre a doença:
Como ocorre a transmissão?
Assim como os vírus da dengue e do chikungunya, o zika também é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. A prevenção, portanto, segue as mesmas regras aplicadas a essas doenças. Evitar a água parada, que os mosquitos usam para se reproduzir, é a principal medida.
Quais são os sintomas?
Os principais sintomas da doença provocada pelo zika vírus são febre intermitente, erupções na pele, coceira e dor muscular. Segundo a infectologista Rosana Richtmann, a boa notícia é que o zika vírus é muito menos agressivo que o vírus da dengue: não há registro de mortes relacionadas à doença. A evolução é benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente em um período de 3 até 7 dias.
Como é o tratamento?
Não há vacina nem tratamento específico para a doença. Segundo informações do Ministério da Saúde, os casos devem ser tratados com o uso de paracetamol ou dipirona para controle da febre e da dor. Assim como na dengue, o uso de ácido acetilsalicílico (aspirina) deve ser evitado por causa do risco aumentado de hemorragias.
chikungunya e zika?
Os vírus da dengue, chikungunya e zika são transmitidos pelo mesmo vetor, o Aedes aegypti, e levam a sintomas parecidos, como febre e dores musculares. Mas as doenças têm gravidades diferentes, sendo a dengue a mais perigosa.
A dengue, que pode ser provocada por quatro sorotipos diferentes do vírus, é caracterizada por febre repentina, dores musculares, falta de ar e moleza. A forma mais grave da doença é caracterizada por hemorragias e pode levar à morte.
O chikungunya caracteriza-se principalmente pelas intensas dores nas articulações. Os sintomas duram entre 10 e 15 dias, mas as dores articulares podem permanecer por meses e até anos. Complicações sérias e morte são muito raras.
Já a febre por zika vírus leva a sintomas que se limitam a no máximo 7 dias e não deixa sequelas. Não há registro de casos de morte provocados pela doença.
O Aedes aegypti pode transmitir mais de uma doença ao mesmo tempo?
Segundo estudos conduzidos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é possível que um mosquito transmita dengue e chikungunya ao mesmo tempo a um paciente. Ainda não há estudos, porém, que avaliem a possibilidade de o zika vírus ser transmitido simultaneamente aos outros dois vírus.
Quando foi descoberto?
O vírus foi identificado pela primeira vez em 1947 em um macaco rhesus na floresta Zika, de Uganda. A partir da década de 1950, foram registradas evidências do zika vírus em humanos em países da África e Ásia. Atualmente, há também registro de circulação esporádica do vírus na Oceania e casos importados foram descritos em países como Canadá, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Austrália.
Como ocorre a transmissão?
Assim como os vírus da dengue e do chikungunya, o zika também é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. A prevenção, portanto, segue as mesmas regras aplicadas a essas doenças. Evitar a água parada, que os mosquitos usam para se reproduzir, é a principal medida.
Quais são os sintomas?
Os principais sintomas da doença provocada pelo zika vírus são febre intermitente, erupções na pele, coceira e dor muscular. Segundo a infectologista Rosana Richtmann, a boa notícia é que o zika vírus é muito menos agressivo que o vírus da dengue: não há registro de mortes relacionadas à doença. A evolução é benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente em um período de 3 até 7 dias.
Como é o tratamento?
Não há vacina nem tratamento específico para a doença. Segundo informações do Ministério da Saúde, os casos devem ser tratados com o uso de paracetamol ou dipirona para controle da febre e da dor. Assim como na dengue, o uso de ácido acetilsalicílico (aspirina) deve ser evitado por causa do risco aumentado de hemorragias.
chikungunya e zika?
Os vírus da dengue, chikungunya e zika são transmitidos pelo mesmo vetor, o Aedes aegypti, e levam a sintomas parecidos, como febre e dores musculares. Mas as doenças têm gravidades diferentes, sendo a dengue a mais perigosa.
A dengue, que pode ser provocada por quatro sorotipos diferentes do vírus, é caracterizada por febre repentina, dores musculares, falta de ar e moleza. A forma mais grave da doença é caracterizada por hemorragias e pode levar à morte.
O chikungunya caracteriza-se principalmente pelas intensas dores nas articulações. Os sintomas duram entre 10 e 15 dias, mas as dores articulares podem permanecer por meses e até anos. Complicações sérias e morte são muito raras.
Já a febre por zika vírus leva a sintomas que se limitam a no máximo 7 dias e não deixa sequelas. Não há registro de casos de morte provocados pela doença.
O Aedes aegypti pode transmitir mais de uma doença ao mesmo tempo?
Segundo estudos conduzidos pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), é possível que um mosquito transmita dengue e chikungunya ao mesmo tempo a um paciente. Ainda não há estudos, porém, que avaliem a possibilidade de o zika vírus ser transmitido simultaneamente aos outros dois vírus.
Quando foi descoberto?
O vírus foi identificado pela primeira vez em 1947 em um macaco rhesus na floresta Zika, de Uganda. A partir da década de 1950, foram registradas evidências do zika vírus em humanos em países da África e Ásia. Atualmente, há também registro de circulação esporádica do vírus na Oceania e casos importados foram descritos em países como Canadá, Alemanha, Itália, Japão, Estados Unidos e Austrália.
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