Comissão do Senado aprova descriminalização do uso pessoal de drogas,
que Deus nos ajude!
Brasília - Decisão da comissão de juristas que estuda em Brasília mudanças no Código Penal criou polêmica ao aprovar, ontem, a descriminalização do plantio para consumo próprio e o uso de drogas. Também será sugerida a criação do crime de bullying, que no texto do anteprojeto foi denominado ‘Intimidação vexatória’. Até o fim de junho, o relatório deverá chegar ao Congresso Nacional e precisará ser aprovado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.
“Lamentamos muito que familiares de dependentes e dependentes que querem se livrar das drogas não sejam ouvidos em um momento como esse. Preocupa-nos que a sociedade esteja sedenta de liberar mais drogas, e não veja que não temos leitos, recursos, tratamentos de saúde pública”, questionou o presidente da Associação dos Dependentes Químicos em Recuperação (ADQR), Marcelo da Rocha.
Marcha da Maconha, em maio, na Zona Sul do Rio, reuniu cerca de mil pessoas
Foto: Ernesto Carriço / 5.5.2012
Pelo texto aprovado, a substância será para uso pessoal quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual por cinco dias. Segundo o relator da comissão, Luiz Carlos Gonçalves, a quantidade tolerada será definida pelo tipo da substância. Quanto maior o poder destrutivo, menor a quantidade possível.
Na proposta dos juristas, o tráfico de drogas pode ter pena de cinco a dez anos e multa. Segundo o texto, haverá descriminalização quando o agente ‘adquire, guarda, tem em depósito, transporta ou traz consigo drogas para consumo pessoal; semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de drogas para consumo pessoal'.
O desembargador Wálter Maierovitch vê a medida com otimismo. “O Brasil é refém da legislação proibicionista norte-americana desde 1966, e ela não dá resultados. Em Portugal, a descriminalização levou à diminuição do consumo, de acordo com dados da União Europeia. É uma questão de saúde, e não de polícia”, avalia.
Para a conselheira do Conselho Regional de Psicologia Fernanda Mendes, a criminalização do consumo estimula a violência. “A questão de redução de danos para o usuário depende de ele ser incorporado à rede de atenção de saúde, e não na questão policial”, opina.
Pena sugerida é de um a quatro anos
Sobre o bullying, o texto do anteprojeto define a prática como ‘intimidar, constranger, ameaçar, assediar sexualmente, ofender, castigar, agredir, segregar a criança ou o adolescente, de forma intencional e reiterada, direta ou indiretamente, por qualquer meio, valendo-se de pretensa situação de superioridade, causando sofrimento físico, psicológico ou dano patrimonial’. A pena vai de um a quatro anos de prisão.
Também foi incluído artigo que fala sobre a perseguição obsessiva. Para os juristas, o ato de perseguir alguém de forma repetida poderá causar prisão de dois a seis meses. Consumir drogas em locais públicos, nas imediações de escolas ou outros locais de concentração de crianças ou adolescentes ou na presença deles será considerado crime.
João Luiz é Psicanalista, escritor e especialista e técnico em reabilitação de dependentes químicos.
terça-feira, 29 de maio de 2012
quinta-feira, 17 de maio de 2012
IGREJA, UMA COMUNIDADE TERAPÊUTICA
Gálatas 6:1-5
A Igreja pode ser um lugar de vida ou pode ser um lugar de adoecimento. Há muitas igrejas, que por se afastarem da Palavra de Deus, por não seguirem a norma e o preceito do amor, por não viverem de acordo com os ensinos do Senhor Jesus, acabam-se tornando laboratórios de doença, região perigosa para a saúde emocional e espiritual. O apóstolo Paulo está escrevendo para as igrejas da Galácia, essas igrejas foram plantadas por Paulo e Barnabé, na sua primeira viagem missionária, percorrendo a região onde os gentios e os judeus viviam, em que muitos freqüentavam sinagogas nas cidades de Antioquia da Pisídia, Derbe, Listra e Icônio. Deus operou coisas grandiosas naquelas cidades, salvando centenas de pessoas; foram lutas imensas, Paulo chegou a ser apedrejado em Listra. Porém, quando ele sai desta região, os judaizantes que desceram desta região começaram a ensinar que se os gentios não fossem circuncidados eles não poderiam ser salvos, pregando que a fé em Cristo não era suficiente para salvação, introduzindo um elemento a mais, para que o homem pudesse contribuir com Deus para o processo de sua salvação. Paulo escreve esta carta aos Gálatas para rechaçar estes ensinos heréticos dos judaizantes, reafirmando que a fé em Cristo é suficiente para nossa salvação, e que nós não podemos contribuir com Deus com as nossas obras para sermos salvos, pois somos justificados pela fé, independentemente das obras. Nós temos aí, um grande risco na igreja, que é a influência daqueles que nós chamaríamos hoje de pessoas legalistas; pessoas que impõe sobre as outras pessoas: fardos, regras, preceitos e mais preceitos, é a idéia de não toque, não use, não coma, não beba, e o fato de você se privar de alguma coisa ou fazer determinadas coisas é que tornará você aceito por Deus. O legalismo gera doença, radicalismos, transforma a exterioridade da vida naquilo que é essencial, quando Deus não vê aparência, Deus vê o coração. O extremo oposto do legalismo é a licenciosidade, são aquelas pessoas que dizem: “Eu não quero mais preceitos sobre a minha vida”, “Não quero mais normas sobre a minha vida”, “Eu não quero mais regras”, “Eu não quero mais leis”, “Eu quero viver conforme o meu coração desejar”; e estas pessoas normalmente se descambam para uma vida de permissividade. Paulo está escrevendo exatamente para corrigir estes dois extremos, e vai dizer para nós que a igreja precisa ser uma comunidade terapêutica, um lugar de cura e não de adoecimento emocional, moral e espiritual. E aqui em Gálatas 6:1, Paulo diz assim: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura, e guarda-te para que não sejas também tentado”. Talvez um dos grandes dramas da igreja contemporânea é não saber lidar biblicamente com a questão da disciplina. Algumas igrejas fazem vistas grossas ao pecado, permitem tudo, nada é proibido, tudo é permitido, não há regras, não há fronteiras, não há limites, as pessoas entram pra igreja, mas continuam vivendo uma vida mundana, pecaminosa, sem que a igreja tome nenhuma iniciativa para orientar, disciplinar, corrigir e restaurar estas pessoas. O apóstolo Paulo está falando de como a igreja deve lidar quando um membro da igreja fracassa e cai, tropeça e vai ao chão, ou passa por uma experiência amarga de um deslize moral e espiritual. Qual a atitude que a igreja deve tomar?
Paulo diz: “Meus irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta”. A primeira coisa que Paulo está dizendo é que não há uma pessoa específica de quem ele está falando, pode ser você, pode ser eu, o grande ou pequeno, o pobre ou rico, o líder ou o liderado, todos nós estamos ainda sujeitos a surpresas na nossa vida e precisamos nos acautelar. Paulo está falando de uma falta que não foi planejada, não é aquele pecado em que a pessoa fez provisão para ele, é aquela pessoa que caiu repentinamente, imperceptivelmente, saiu do caminho, escorregou, foi ao chão, mas ela não tinha planejado deliberadamente cometer aquele delito, aquela transgressão, aquele pecado. Como a igreja deve lidar com essas pessoas?
A primeira coisa que Paulo diz, é que esta pessoa precisa ser confrontada, “corrigida”; esta expressão na língua portuguesa traz uma idéia equivocada muitas vezes, porque nós temos a tendência de pensar que corrigir alguém é dar um sermão pesado, dar uma escaramuça, humilhar a pessoa em público, esmagar a pessoa que está machucada, e Jesus disse que nós não podemos esmagar a cana quebrada nem apagar a torcida que fumega. A palavra corrigir é uma palavra exatamente branda, é um gesto de amor, de ternura, é estar do lado da pessoa, não para humilhá-la, não para massacrá-la, não para jogá-la para fora da igreja como alguma coisa imprestável, mas é para estar do lado dela, para socorrê-la, para soerguê-la, para restaurá-la.
O apóstolo Paulo chega a dizer o seguinte, que esta correção tem que ser com o “espírito de brandura”, porque na verdade a idéia de corrigir, no grego (língua em que foi escrito o novo testamento), expressa a idéia da medicina, da ortopedia, de alguém que está com o osso quebrado ou deslocado e precisa ser colocado no lugar, a pessoa já está ferida, está machucada, e é necessário que esse processo do tratamento de uma pessoa que é surpreendido em alguma falta dentro da igreja, seja tratado com muito zelo, muito amor, muita ternura, muita paciência, muita benignidade, para que essa ferida não seja maior, para que este trauma não seja mais profundo e para que essa dor não seja mais avassaladora.
E Paulo diz o seguinte: “E guarda-te, para que não sejas também tentado”, em outras palavras Paulo diz que nós precisamos ser humildes; a vaidade, a soberba, o orgulho de lidar com a pessoa que caiu como se nós fossemos superiores, como se essa pessoa fosse indigna, não é uma atitude cristã, e há muitas pessoas na igreja feridas, machucadas emocionalmente, esmagadas por uma liderança truculenta, muitas vezes sem amor, legalistas, que valorizam o exterior, e muitas vezes condenam no outro aquilo que eles mesmos praticam, transferindo para o outro seus erros, falhas e distorções, e condenando no outro aquilo que deveriam confrontar em si mesmos. Paulo está nos exortando que para ajudarmos as pessoas que caem, para sermos uma igreja de cura, uma comunidade terapêutica, nós precisamos abordar as pessoas com amor e também com humildade.
A Igreja pode ser um lugar de vida ou pode ser um lugar de adoecimento. Há muitas igrejas, que por se afastarem da Palavra de Deus, por não seguirem a norma e o preceito do amor, por não viverem de acordo com os ensinos do Senhor Jesus, acabam-se tornando laboratórios de doença, região perigosa para a saúde emocional e espiritual. O apóstolo Paulo está escrevendo para as igrejas da Galácia, essas igrejas foram plantadas por Paulo e Barnabé, na sua primeira viagem missionária, percorrendo a região onde os gentios e os judeus viviam, em que muitos freqüentavam sinagogas nas cidades de Antioquia da Pisídia, Derbe, Listra e Icônio. Deus operou coisas grandiosas naquelas cidades, salvando centenas de pessoas; foram lutas imensas, Paulo chegou a ser apedrejado em Listra. Porém, quando ele sai desta região, os judaizantes que desceram desta região começaram a ensinar que se os gentios não fossem circuncidados eles não poderiam ser salvos, pregando que a fé em Cristo não era suficiente para salvação, introduzindo um elemento a mais, para que o homem pudesse contribuir com Deus para o processo de sua salvação. Paulo escreve esta carta aos Gálatas para rechaçar estes ensinos heréticos dos judaizantes, reafirmando que a fé em Cristo é suficiente para nossa salvação, e que nós não podemos contribuir com Deus com as nossas obras para sermos salvos, pois somos justificados pela fé, independentemente das obras. Nós temos aí, um grande risco na igreja, que é a influência daqueles que nós chamaríamos hoje de pessoas legalistas; pessoas que impõe sobre as outras pessoas: fardos, regras, preceitos e mais preceitos, é a idéia de não toque, não use, não coma, não beba, e o fato de você se privar de alguma coisa ou fazer determinadas coisas é que tornará você aceito por Deus. O legalismo gera doença, radicalismos, transforma a exterioridade da vida naquilo que é essencial, quando Deus não vê aparência, Deus vê o coração. O extremo oposto do legalismo é a licenciosidade, são aquelas pessoas que dizem: “Eu não quero mais preceitos sobre a minha vida”, “Não quero mais normas sobre a minha vida”, “Eu não quero mais regras”, “Eu não quero mais leis”, “Eu quero viver conforme o meu coração desejar”; e estas pessoas normalmente se descambam para uma vida de permissividade. Paulo está escrevendo exatamente para corrigir estes dois extremos, e vai dizer para nós que a igreja precisa ser uma comunidade terapêutica, um lugar de cura e não de adoecimento emocional, moral e espiritual. E aqui em Gálatas 6:1, Paulo diz assim: “Irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta, vós que sois espirituais, corrigi-o com espírito de brandura, e guarda-te para que não sejas também tentado”. Talvez um dos grandes dramas da igreja contemporânea é não saber lidar biblicamente com a questão da disciplina. Algumas igrejas fazem vistas grossas ao pecado, permitem tudo, nada é proibido, tudo é permitido, não há regras, não há fronteiras, não há limites, as pessoas entram pra igreja, mas continuam vivendo uma vida mundana, pecaminosa, sem que a igreja tome nenhuma iniciativa para orientar, disciplinar, corrigir e restaurar estas pessoas. O apóstolo Paulo está falando de como a igreja deve lidar quando um membro da igreja fracassa e cai, tropeça e vai ao chão, ou passa por uma experiência amarga de um deslize moral e espiritual. Qual a atitude que a igreja deve tomar?
Paulo diz: “Meus irmãos, se alguém for surpreendido nalguma falta”. A primeira coisa que Paulo está dizendo é que não há uma pessoa específica de quem ele está falando, pode ser você, pode ser eu, o grande ou pequeno, o pobre ou rico, o líder ou o liderado, todos nós estamos ainda sujeitos a surpresas na nossa vida e precisamos nos acautelar. Paulo está falando de uma falta que não foi planejada, não é aquele pecado em que a pessoa fez provisão para ele, é aquela pessoa que caiu repentinamente, imperceptivelmente, saiu do caminho, escorregou, foi ao chão, mas ela não tinha planejado deliberadamente cometer aquele delito, aquela transgressão, aquele pecado. Como a igreja deve lidar com essas pessoas?
A primeira coisa que Paulo diz, é que esta pessoa precisa ser confrontada, “corrigida”; esta expressão na língua portuguesa traz uma idéia equivocada muitas vezes, porque nós temos a tendência de pensar que corrigir alguém é dar um sermão pesado, dar uma escaramuça, humilhar a pessoa em público, esmagar a pessoa que está machucada, e Jesus disse que nós não podemos esmagar a cana quebrada nem apagar a torcida que fumega. A palavra corrigir é uma palavra exatamente branda, é um gesto de amor, de ternura, é estar do lado da pessoa, não para humilhá-la, não para massacrá-la, não para jogá-la para fora da igreja como alguma coisa imprestável, mas é para estar do lado dela, para socorrê-la, para soerguê-la, para restaurá-la.
O apóstolo Paulo chega a dizer o seguinte, que esta correção tem que ser com o “espírito de brandura”, porque na verdade a idéia de corrigir, no grego (língua em que foi escrito o novo testamento), expressa a idéia da medicina, da ortopedia, de alguém que está com o osso quebrado ou deslocado e precisa ser colocado no lugar, a pessoa já está ferida, está machucada, e é necessário que esse processo do tratamento de uma pessoa que é surpreendido em alguma falta dentro da igreja, seja tratado com muito zelo, muito amor, muita ternura, muita paciência, muita benignidade, para que essa ferida não seja maior, para que este trauma não seja mais profundo e para que essa dor não seja mais avassaladora.
E Paulo diz o seguinte: “E guarda-te, para que não sejas também tentado”, em outras palavras Paulo diz que nós precisamos ser humildes; a vaidade, a soberba, o orgulho de lidar com a pessoa que caiu como se nós fossemos superiores, como se essa pessoa fosse indigna, não é uma atitude cristã, e há muitas pessoas na igreja feridas, machucadas emocionalmente, esmagadas por uma liderança truculenta, muitas vezes sem amor, legalistas, que valorizam o exterior, e muitas vezes condenam no outro aquilo que eles mesmos praticam, transferindo para o outro seus erros, falhas e distorções, e condenando no outro aquilo que deveriam confrontar em si mesmos. Paulo está nos exortando que para ajudarmos as pessoas que caem, para sermos uma igreja de cura, uma comunidade terapêutica, nós precisamos abordar as pessoas com amor e também com humildade.
Paulo diz no versículo dois que nós devemos levar as cargas uns dos outros; a igreja não é uma comunidade terapêutica apenas quando fala palavras bonitas, discursos eloqüentes ou uma fala regada de piedade, mas não tem uma prática correspondente a esta fala. Nós nos tornamos uma comunidade terapêutica quando temos a capacidade de socorrer, de estender a mão, de oferecer o nosso ombro, de levar as cargas uns dos outros. Nós precisamos não condenar aqueles que fracassam, nós precisamos ajudá-los a se levantar. Certa vez os fariseus levaram até Jesus uma mulher apanhada em flagrante adultério, e chegaram para testar a Jesus dizendo: “a Lei de Moisés manda apedrejar aqueles que são apanhados em adultério, Tu o que dizes?”. Jesus Cristo não responde aos inquiridores, ele passa a escrever na terra, na areia, no pó, e a Bíblia não fala o que ele escreveu, mas possivelmente a palavra usada ali era pra escrever uma sentença, talvez Jesus pudesse colocar ali em letras garrafais os pecados dos acusadores, e então Jesus se levanta, levanta os olhos e diz: “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra!”. Diz a Bíblia que eles foram saindo, a partir do mais velho, e aquela mulher que já estava humilhada, machucada, está aos pés de Jesus, e Jesus diz: “Mulher, onde estão os teus acusadores? Eles não te condenaram, eu também não te condeno. Vai e não peques mais”. A verdadeira disciplina lida com firmeza contra o pecado, mas lida com generosidade com o pecador que caiu. Jesus diz que não podemos esmagar a cana quebrada nem apagar a torcida que fumega, tripudiar sobre aqueles que já estão caídos e machucados não é um sinal cristão, não é uma evidência de uma igreja de cura, uma comunidade terapêutica. Jesus Cristo nos mostrou este gesto de amor na restauração do caído também com Pedro; Pedro tinha negado a Jesus, jurado que não conhecia Jesus, praguejado afirmando não ter nenhum relacionamento com Jesus. A Bíblia diz que Jesus Cristo em vez de esmagá-lo, humilhá-lo e de reduzi-lo a pó, Jesus manda um recado, depois da ressurreição para os seus discípulos e especialmente para Pedro, e encontra-se com eles no Mar da Galiléia, e diz a Bíblia que Jesus Cristo ao se encontrar com Pedro não fez qualquer exposição de humilhação àquele discípulo, mas fez-lhe uma pergunta que desceu até a alma: Pedro, tu me amas? Tu me amas? Tu me amas? Jesus Cristo restaura Pedro, mostrando pra igreja qual deve ser a atitude para com aqueles que fracassam e caem. Muitas vezes ouvimos dizer que a igreja é o único exército que mata os seus feridos. Esta não é uma atitude correta, esta não é uma atitude bíblica, a igreja precisa ser um lugar de cura, a igreja precisa ser um lugar de restauração, a igreja precisa ser um lugar onde os caídos possam ser reerguidos para prosseguir na caminhada da vida. Nós precisamos lidar com firmeza em relação ao pecado, nós não podemos fazer concessão ao pecado, a igreja de Deus precisa ser santa, pura, mas nós precisamos lidar com ternura, com amor e compaixão com relação àqueles que caíram. Nós precisamos entender que a igreja de Deus é um lugar de vida, é um lugar de cura, é uma comunidade terapêutica, é um lugar de restauração, é um lugar onde as pessoas machucadas e quebradas podem ser restauradas, aqueles vasos que estão em cacos podem ser refeitos em vasos novos para a glória de Deus.
terça-feira, 8 de maio de 2012
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Deus te abençoe.
João Luiz
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